domingo, 10 de março de 2024

MAQUETE SENDO CONSTRUÍDA - Parte 4 - 10/032023


Este é o quarto post que ilustra os avanços pontuais da construção da minha nova maquete. Este quarto post será mais focado em mostrar os avanços da conclusão da construção da minha maquete cujo tema é a ferrovia federal americana Conrail que existiu até 1999. Após a conclusão da construção da maquete, um post resumido será dedicado sobre o conceito do projeto.
  .
Cristiano

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ATUALIZAÇÃO: 10/04/2024: 🏗️🚧🚆🛤️📷🎥🎞️🚜🔨🔩🎨🖌️

16:50 - RUMO À FINALIZAÇÃO DO MÓDULO #7.
Desde ontem cedo eu voltei a trabalhar na conclusão do módulo #7 que completa o circuito de trilhos da maquete no lado esquerdo. Mas só hoje eu pude encontrar umas ferramentas que permitem-me a concluí-lo.

Nestas imagens eu mostro como eu centralizo os pontos de perfuração das ripas de pinos para instalar as pernas de apoio do módulo. Primeiro use uma trema para determinar as áreas de delineamento. Depois adicione espaço do comprimento da ripa da perna de apoio. Faça riscos em X para encontrar os pontos de centralização. Inicie a perfuração com uma ponteira fina com a mão para fazer uma pequena depressão que no início da perfuração com a furadeira a ponteira não saia do ponto de perfuração. Eu usei uma ponteira 3 x 61 mm da Irwin que fura a madeira como se fosse papel. Tenha muito cuidado com essa ponteira quando instalada na furadeira. Após usá-la remova-a da furadeira para evitar ferimentos em caso de algum esbarro nela.

Depois use duas ponteiras mais grossas, uma de quase o mesmo diâmetro do parafuso a ser instalado e outra com o diâmetro mais próximo daquele do parafuso.

Após os furos serem feitos, coloque um pedaço de ripa para simular instalação das pernas ao módulo e alinhe preguinhos 8x8 da Acelor Mittal rentes às bordas da madeira para que as pernas do módulo possam ser perfurados no mesmo modo das perfurações no quadro para passagem dos parafusos.
minha marreta biônica (risos) ótima para modelismo


Agora a tarefa é instalar as pernas e fixar o módulo #7 ao #5

15:00 - Furo feito no calço do parafuso da perna do lado esquerdo do módulo. É necessário passar óleo (desengripante ou tipo Singer) nesses furos e no parafuso para que ele gire livremente.


22:52 - Embora o módulo ainda não esteja finalizado, há uns fixadores para serem comprados para fixá-lo ao módulo #5, mas aqui se vê como eu posso guardá-lo mantendo o quarto com espaço e mais ventilado. Eu farei uma capa para protegê-lo de poeira.

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ATUALIZAÇÃO: 04/02/2024: 🏗️🚧🚆🛤️📷🎥🎞️🚜🔨🔩🎨🖌️

16:56 - Finalmente após tantos meses o módulo #7 está sendo preparado para ficar unido ao módulo #5. 

Os trabalhos consistem em reajustar o nível da ferrovia no módulo #5 que está com um desnível considerável após a junção dos trilhos com o módulo #3 e corte da estrutura de isopor com gaze gessada para que a curva da ferrovia transite entre os módulos #5 e o #7.

O módulo #7 será fixado ao #5 por um parafuso de fixar telha de amianto e já possui pernas de madeira (pinus). O cenário será de rochedos. O módulo de fechamento de circuito oval será o de #8 que possuirá uma ponte da Roco e relevo acidentado. Esse será completamente móvel e feito com MDF protegido por verniz para longa durabilidade.

Aqui se pode ver o módulo #7 "circundando" a minha cama, algo que para muita criança e muito marmanjo que curte trens e cenários ferroviários seria um sonho maravilhoso, ter ferromodelos a circular em volta de sua mente (risos)! No meu caso "Conrail dream!"
A cor da base de MDF é causada pelo verniz. Verniz é necessário para fazer as chapas de MDF durarem muitos anos, terem menos flexibilidade e serem fáceis de aplicação de cola e remoção de itens colados bem como serem mantidas limpas facilmente enquanto a decoração é realizada parte à parte.

A estrutura de isopor ainda não estava cortada. Então eu usei um esquadro para marcar a linha de corte vertical para um corte mais correto.

Aqui em detalhe a estrutura de isopor fixada na base com gaze gessada e cola para isopor sendo removida com um pedaço de serra de cortar madeira e cano.
Visão "aérea" da ponta da estrutura sendo cortada.

Essa parte ficou parecendo um bloco imenso de granito sendo cortado e arrastado! Ela será reusada.

16:07 - Agora uma nova etapa. Essa ponta da parede de rochedo será aparada para que a curva possa adentrar ao módulo #7.

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ATUALIZAÇÃO: 23/01/2024: 🏗️🚧🚆🛤️📷🎥🎞️🚜🔨🔩🎨🖌️
16:53 - "Obras importantes" estão sendo feitas na área da estação. Lastro está sendo espalhado na área e a área da plataforma está delimitada para receber lastro. O lastro está sendo posto com esse frasco daqueles distribuídos em laboratórios por causa da bica que permite despejar o lastro sem derramá-lo para fora da área dos trilhos.

Ao cobrir a área entre os trilhos com gesso, a camada ficou um tanto alta e tive que remover as partes mais altas raspando-as com canivete escolar e até mesmo removendo poucas áreas de gesso.

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ATUALIZAÇÃO: 21/01/2024: 🏗️🚧🚆🛤️📷🚜🔨🔩🎨🖌️
16:45 - REALIDADE: 
Se você mora numa casa que é relativamente fresca mesmo em dias de clima quente, sinta-se a pessoa mais rica do mundo. A minha casa é muito quente, praticamente extremamente quente. Setenta por cento dela é coberta por telha de amianto de espessura média posicionada muito próxima ao forro de madeira. Anteontem as paredes do meu quarto cheiraram a metal quente de radiador de automóvel. Eu não estou inventando história. Mesmo com um ventilador de 40 centímetros funcionando a velocidades média e alta, o quarto só foi refrescado de maneira não o suficiente para uma respiração sadia após a meia-noite. E mesmo com uma chuva abençoada à meia-noite após semanas sem uma, a casa amanheceu um tanto morna. Então vocês podem imaginar que é impossível modelar algo numa maquete sob temperatura interna de 35 a 38 graus Celsius e suando como uma garrafa furada. Assim tem sido a minha vida desde a última semana de agosto, praticamente cinco meses vivendo sob temperaturas acima de 36 graus até 41 graus. Eu terei de fazer um reboco falso com massa para rejunte, placas de isopor e mais massa para rejunte e massa acrílica para eu reduzir a temperatura das paredes no lado de fora. Eu aprendi essa técnica há pouco tempo e como fui burro por não ter tido essa idéia... Há vezes em que uma idéia não vem por falta de coragem de confiar em si.

Hoje o dia amanheceu bonito e fresco, embora úmido e ficou morno rapidamente como está agora, mas é possível "viver dentro do quarto" e fazer algum trabalho na maquete. Eu utilizei um aspirador de pó com função de sopro para remover poeira e teias de aranhazinhas sobre os trilhos e assim eu pude limpar tudo com pano felpudo umedecido para começar a modelar a lateral dos trilhos no módulo #2 onde está localizada a estação ferroviária. Eu passei giz para pintura pastel sobre a camada de massa para rejunte tingida (cor bege), mas o resultado não foi tão realístico quanto no acidente geológico ao lado da curva daquele módulo. Então eu decidi usar gesso que eu tenho para passar demãos de gesso - molhado, claro - sobre a camada de massa para rejunte tingida para então usar pigmentos da Woodland Scenics para dar realismo ao solo modelado.


  Na falta de fita crepe, eu usei fita adesiva transparente para proteger dormentes e trilhos. Após a secagem do gesso eu aplico mais camadas. E assim se cria um solo em miniatura. Parodiando o vocabulário popular americano: "Gesso rules!" Gesso regra!.

Agora mais gesso tem que ser preparado para cobrir essa área.

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ATUALIZAÇÃO: 29/11/2023: 🏗️🚧🚆🛤️📷🎥🎞️🚜🔨🔩🎨🖌️
19:04 - Após reservar um determinado vagão em 18 de outubro e a encomenda chegar em 17 de novembro, o vagão enviado não era o escolhido. Embora eu também quisera esse para o futuro, mas ele nessa pintura não era o meu preferido. Todavia o vagão é um carregador de tábuas para construção civil que combina com a estrutura de operações de cargas da maquete. Eu ainda não sei se os vagões da Rayonier Canada operados para a A.P. Lumber Products rodaram pela rede de ferrovias da Conrail.
imagem promocional

imagem dos vagões em operação

Além disso eu encontrei algum material para maquetes numa loja de produtos para arquitetura e um deles foi grama de serragem tingida da Minitec. Encontrar alguma coisa dessa marca (bem como qualquer outra coisa para ferromodelismo) em Campo Grande foi como sentir um pedacinho da antiga loja Lupatelli há trinta anos atrás. 

Essa porção será usada para corrigir tom de gramado. Eu pretendo comprar uns tufos para aumentar realismo na maquete.

O próximo passo será aprimorar alinhamento de nível, espalhar mais lastro, fazer algumas calçadas e encomendar o último módulo que será feito de MDF cortado a laser para que o circuito seja concluído e os trens possam rodar por toda maquete.

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ATUALIZAÇÃO: 21/07/2023: 🚆🛤️📷🖌️
O blog esteve parado por motivos técnicos, o meu computador teve um dano de registro numa atualização e uma série de problemas deixaram-o inoperante, mas agora ele está recuperado e assim eu terei como postar novidades dos trabalhos na maquete.

Nesta semana eu dei a mim um presente sonhado desde o ano de 1994 o ano em que eu tive contato com o ferromodelismo americano quando eu conheci a revista Model Railroader, um vagão box graneleiro de 40 pés de comprimento na pintura da Santa Fe (AT&SF) feito pela Athearn. Eu tomei conhecimento desse vagão através de um catálogo muito simples que a Athearn enviou para mim pelo correio. Assim que eu achar esse catálogo eu tirarei fotos dele para vocês. Na época a Athearn não possuía internet, mas internet já existia. E eu lembro de ter lido no catálogo que esse vagão box tinha escotilhas para carregamento de grãos. Depois eu não sei como eu consegui ver algumas fotos dele pela primeira vez e eu queria tê-lo muito inclusive na pintura da SOO. E há quase um mês eu reservei-o na loja APITE FERROMODELISMO do Álex Viani de Sorocaba e após adicionar outro item que eu desejei por duas décadas a ter, postes da Rix Products, ele enviou a encomenda para mim.

Este sou eu. Eu fui um dos primeiros ferromodelistas brasileiros a ter experiência visual com ferromodelismo americano, aprendi muito sobre produtos e tive uma noção muito superior de detalhamento, mas hoje eu vejo gente uns vinte anos mais nova do que eu tendo muito mais do que eu possuo até hoje hoje e só agora que eu pude ter umas migalhas de tudo de maravilhoso que eu conheci ainda na metade dos anos de 1990. Muita coisa mudou de lá para cá, principalmente acréscimo de eletrônica e detalhamento além de mais produtos e novos fabricantes. No entanto para mim que está com 47 anos na face é muito humilhante ter que esperar praticamente 20 anos para ter um vagãozinho porque neste país de cloaca do contrário do Céu qualquer coisa é obrigatória punição por querer sonhar em ter, quando não é o imposto (roubo) de importação, é o dólar super valorizado para favorecer uma migalha de barões que a população ignorante como bestas pastantes não quero saber em conhecer e por isso não sabe os inimigos a suplantar. Fica este testemunho para vocês serem mais felizes com o que vocês têm conquistado de avanços no hobby. 

E estes são os postes telegráficos ferroviários que serão aplicados na região da estação. Eles serão postes desativados que enriquecerão o cenário. Eu conheci esses produtos por volta de 1998 pela internet. A Rix Products foi um dos primeiros fabricantes de materiais para ferromodelismo a lançar web site.
(foto ilustrativa do fabricante - os braços têm que ser pintados, eles são de acrílico verde transparente para que os fixadores isolantes representem os originais que eram muito usados na primeira metade do século XX)


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NOTA: 6/07/2023: 🏗️🚧🚆🛤️📷🎥🎞️🚜🔨🔩🎨🖌️
Mais de um mês passou e eu não pude realizar a finalização da estrutura da maquete por uma série de motivos. Infelizmente eu comecei no hobby em 1994 e com 47 anos e meio no corpo eu ainda não pude realizar o meu sonho de construir e pôr para operar a minha sonhada maquete. Muitas coisas de assunto particular aconteceram e eu sou a única pessoa da casa que dirige o carro. Por muitas vezes eu tive tempo para fazer algo na maquete, mas enquanto desempregado eu tenho vergonha de trabalhar nela e medo de ser visto como vagabundo. Isso que eu sinto é o tal "Semancol." Quem teve estrutura familiar para prosseguir (ter progresso) no hobby é feliz. Quando eu sabia de muita coisa que havia nos Estados Unidos, muitos ferromodelistas veteranos não sabiam porque eles não liam a Model Railroader Magazine. Eu tinha três unidades e em 1998 eu pude ter internet (a famigerada discada/analógica) que mesmo sendo ultra lenta, permitia-me a encontrar muita informação sobre ferrovias americanas e ferromodelos e alguns sites nacionais desbravaram o universo da internet com muito sacrifício como o VFCO (Viação Ferroviária Centro-Oeste) e O Truque ajudavam-me a conhecer mais sobre trens, ferromodelismo e valorizar a memória ferroviária e a busca por aperfeiçoamento em detalhamento de maquetes. Ambos foram alavancas de conhecimento e para formação de novos ferromodelistas inclusive eu.

Então muito antes de muitos ferromodelistas mais jovens nascerem eu conhecia muita coisa e muitos desses possuem muito mais material rodante, maquetes detalhadas, algumas de nível americano e eu tenho uma maquete cuja estrutura ainda carece de dois módulos para ser concluída. Junto a isso eu tive que lidar com fissura no telhado que permitia sujeira acumulada no forro de madeira a cair sem parar sobre o módulo #4, problema já solucionado, mas uma chapa de telha de amianto tem que ser trocada para total proteção de chuva e poeira além de que o forro terá de ser aspirado a poeira de muitos anos que caiu sobre ele por causa da tal fissura. 

A novidade de hoje é que eu comprei um vagão e uns postes para a maquete. Assim que eles chegarem eles serão apresentados.

Em relação à estrutura da maquete, o que falta agora é um módulo feito em MDF que ficará apoiado entre os módulos #7 e #6B. O módulo sete receberá cobertura de chapa de MDF nesta semana. 😊

Esse módulo será o oitavo e último do projeto. Nele haverá pontes, um pequeno vale, uma paisagem que remeterá a do oeste americano.

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ATUALIZAÇÃO: 01/05/2023: 🏗️🚧🚆🛤️📷🎥🎞️🚜🔨🔩🎨🖌️

16:35 - O módulo de retorno #7 começou a ser construído. Ele é o módulo da fechamento do circuito oval que ficará ao sul da maquete cujo foi encurtado para economia de material, melhor adaptação em outros ambientes além de preservar espaço funcional do quarto. Aqui está o plano atualizado.

A maquete possui 2,98 m de largura e 2,60 m de profundidade. A impressão que se tem é que a profundidade dela é maior. A linha principal da ferrovia medirá uns 10 m, comprimento suficiente para se ter bastante diversão. 😊

CONSTRUÇÃO DO QUADRO:
Após bater dois pregos num lado apoiado pelo outro contra a parede, eu virei as ripas para bater pregos no mesmo lado ou direção pelo lado oposto ao da parede que serviu como apoio. Eu usei duas ripas para nivelar as ripas que comporiam o quadro do módulo #7.

Aqui o quadro semi-terminado, virado para baixo e com reforço de cola amarela para madeira nas emendas. A chapa de MDF reforçará essa união que poderia ser feita com parafusos finos, mas o s que eu possuo não são longos o suficiente para fixar as madeiras com a firmeza necessária.


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ATUALIZAÇÃO: 23/04/2023: 🏗️🚧📷🚜🔨🔩
20:00 - Esta é a primeira atualização deste post após eu ter tomado pausa nas atividades com o hobby para cuidar de muitas tarefas. Agora eu estou prestes a terminar de construir a base do circuito da maquete após anos tentando. O plano da maquete foi alterado para ficar mais curto e adaptável para transporte por ser modular. 

Hoje eu cortei uma ripa de quase três metros de comprimento ao meio para forma o módulo #7 que será o de fechamento de circuito no lado esquerdo. No lado direito ficará o módulo móvel #8 que terá várias características muito interessantes.

Como o MDF é um material composto frágil, ele tende a ceder, inclinar para baixo com o próprio peso, com o peso dos ferromodelos (trens e estruturas) e com absorção de umidade do ar. Mesmo envernizando o MDF, ficou detectado que ainda é necessário instalar uma ripa de suporte para o MDF para que a ferrovia fique plana e os trens não fiquem subindo e descendo desníveis nas bordas dos módulos.

Este é o módulo #e que infelizmente não recebeu verniz. Eu lixei-o e aplicarei verniz.

Aqui um pedaço de ripa fixada com pregos no lado interno da maquete e com parafusos e cantoneira. Uma segunda cantoneira será instalada para distribuir tensão porque a cantoneira vista na foto é de plástico e pode ser rompida por concentração de tensão de fixação e peso.
A ripa de sustentação foi cortada em riscos com serra elétrica para passagem dos cabinhos de força elétrica.

Este é o módulo #6 que fica ao lado da janela do meu quarto. Este teve a base de MDF envernizada. O MDF ganha rigidez além de impermeabilidade com verniz.

MADE IN BRAZIL:
Eu comprei uma broca de medida 3,0 mm x 61 mm da Irwin para substituir as porcarias que eu comprei numa loja da rede Atacadão. Enquanto a furadeira trabalhava sem eficácia para perfurar madeira de pinos com broca fina importada pela Vonder, a broca da Irwin perfurou a mesma madeira como se fosse ar. Então tenham uma coleção de brocas da Irwin que são produtos genuínos (verdadeiros, metais puros). O seu trabalho será acelerado em 400%!

Irwin (Brasil) x Vonder (China)


Atualizações anteriores:
Em 12 de março eu registrei o visual do lastro Woodland Scenics #1374 (fine ballast light gray/cinza claro). O "terreno" é gesso pigmentado com pigmentos da Woodland Scenics. 

Também eu tomei ângulos diferentes para fotografia. Claro que há muita coisa a ser feita, eu estou há pelo menos dois anos atrasado nesse projeto. Mas o visual ficou bonito apesar da ornamentação ao redor da via e dos trilhos mal ter sido iniciada.

O calçamento será feito com tiras de chapas de PVC.

No dia 19 de março eu fiz a base de solo com pós para rejunte para receber gesso por cima que será pigmentado. Todavia em todas as outras áreas serão cobertas com gaze gessada colada com cola para isopor e cola amarela para madeira e gesso  para durabilidade maior.
Aos poucos a área da passagem em nível está ficando realista.