O ferromodelista profissional brasileiro Rafael Santino lançou vagões fechados graneleiros modelo FHD que nas ferrovias brasileiras eles são muito presentes, principalmente na região Sul, Minas Gerais e São Paulo. Quando a Noroeste do Brasil estava ativa sob o controle da RFFSA e sob controle privado da Novoeste, Brasil Ferrovias e na metade da concessão da ALL (América Latina Logística), esses vagões eram muito vistos no Mato Grosso do Sul.
Os vagões de Rafael Santino são altamente detalhados. Eles são construídos em latão, um material que toma tempo e exige esmero do fabricante. O mecanismo de abertura das portas são muito realistas bem como o detalhamento do sistema de acionamento de freios por baixo do chassis. Além do de cada vagão ser construído manualmente, as chapas laterais são precisamente irregulares (onduladas) para dar percepção real das mesmas irregularidades vistas nos vagões em escala natural. Os vagões estão corretos em todos detalhes inclusive na distância entre os truques e piso. Eles podem rodar em bitolas HO, HOm e HOn3. Os rodeiros e engates Kadee ficam por conta do cliente, isso é, o cliente tem que comprar esses acessórios nas lojas de preferência ou que Rafael indicar.
Os relevos das laterais com ondulações de chapa como na escala natural.
As pinturas são FEPASA (vermelho óxido, amarelo) e FEPASA pré-privatização (preto). Pintura da RFFSA pode ser escolhida.
Esses vagões mais de sete vezes a mais que um semelhante feito em plástico injetável que representa outro modelo que roda só em ferrovias de bitola larga. Isso pode soar caro, mas o produto é de fato uma jóia do ferromodelismo e se fosse produzido no exterior ele custaria mais caro mesmo sem impostos. E este é o único vagão em escala HO feito em latão com qualidade de produção em série a detalhar ondulação de chaparia. Contatem o Rafael Santino e prestigie o profissional brasileiro com visão apurada em fidelidade de detalhes.
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